Depois de aumentar a população paraguaia, o atual presidente “Lugo” perdeu a popularidade, perdeu a confiança de seu eleitorado, mas não foi só, perdeu também a indicação para ser cidadão honorário de Cascavel.
Será que ficaram com medo que este estreitamento de laços pudesse render alguma paternidade por aqui?
O que ontem valia hoje não vale mais. Como confiar num legislativo assim? Que toda hora trocam de idéia, parece que não existe sincronia nesta casa de leis. É claro que não existe e nem deve existir. Pois fica muito fácil acordos ilícitos. Deveriam discordar deste titulo antes e não agora.
Ocorreu que no dia 19 de fevereiro de 2009, os vereadores Julio Cesar Leme da Silva, Mário Seibert e Marcos Damaceno, outorgaram a proposta para entrega do título de cidadão honorário ao Presidente do Paraguai, Fernando Lugo, que já era ex-bispo da igreja Católica na ocasião e só ele sabia o porque! A intenção dos vereadores era estreitar laços e promover acordos de cooperação econômica, entre a cidade de Cascavel e o Paraguai.
Eu já havia questionado em uma entrevista com o Presidente da Câmara de Vereadores Marcos Damaceno, por oferecer títulos a um forasteiro sem merecimento e razão convincente.
Na ocasião perguntei: “qual era o critério para se oferecer um titulo”? A resposta foi: “o sujeito tem que ter a caneta cheia”.
Pouco mais de 60 dias percebo que não tem mais necessidade de estreitar os laços comerciais com o país vizinho, mas o vereador Paulo Tonin, quer cancelar o título ao ex bispo “papai” e tambem “Presidente”. Vejo, que o homem alem da caneta cheia também tem a língua afiada, olho grande e...e mais alguma coisa que não interessou o estreitamento de laços. Só um detalhezinho é que vem me intrigando, a vida do garanhão não deveria ser investigada antes de ser oferecido o titulo?
Um comentário:
Muito bom.. adorei
abraços
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